Você, muito provavelmente, já leu algo sobre as polêmicas que o Uber – aplicativo que conecta motoristas independentes a passageiros – tem causado ao redor do mundo. E o motivo para toda essa confusão é um só: a inovação apresentada pelo app está rompendo um paradigma estabelecido há décadas e o mercado não aprendeu a lidar com tudo isso ainda.
Para muita gente, no entanto, a ideia de que o Uber é só mais uma febre passageira continua. Mas a empresa deu, recentemente, mais uma prova de que veio para ficar, recriar o mercado, reinventar-se e durar. Ela vai criar seu próprio sistema de mapas (como existe o do Google e o do Waze, por exemplo).
Uma notícia do Financial Times afirma que a companhia dedicará nos próximos anos US$ 500 milhões a um projeto global de mapeamento. Hoje o Uber usa mapas de outras companhias e isso dificulta a inclusão de detalhes mais personalizados e relacionados à sua proposta de valor.
Entre outras coisas, o sistema próprio de mapas poderá servir de base para a atuação de carros autônomos, um projeto que o Uber já manifestou ter entre suas metas.
A concorrência é grande, porque o Google – por exemplo – já tem uma história de mais de 10 anos com mapas e mantém projetos de carros autônomos em desenvolvimento atualmente.
Mas a concorrência é, talvez, o melhor combustível para a inovação. Concorda? Deixe sua opinião nos comentários.
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