O assinante do meuSucesso.com Diego Rodrigues é médico, tem 29 anos e está terminando a residência em Psiquiatria. Desde cedo ele acompanhou o pai e o avô no empreendedorismo e recentemente assumiu a administração e marketing de uma Clínica para tratamento de dependentes químicos. O pai de Diego, Álvaro Rodrigues, também é assinante da plataforma e eles, por um tempo, não sabiam que estavam conectados na mesma rede. Nós entrevistamos Diego para conhecer um pouco mais sobre esta história.
meuSucesso.com – Como você iniciou no empreendedorismo?
Diego – A minha vontade de empreender surgiu desde criança, quando eu frequentemente pensava em algum negócio durante as minhas férias da escola. Meu trabalho começou aos 10 anos, quando eu pegava uma bicicleta e cobrava promissória de porta em porta para a loja de roupas do meu pai em Curvelo, Minas Gerais. Lembro que eu ganhava R$10,00 por mês para fazer esse trabalho todos os sábados. Mais tarde, dei aulas de inglês e aos 16 anos me mudei para para Belo Horizonte para estudar. Meu sonho sempre foi jogar no Cruzeiro, comecei a treinar como goleiro, mas em uma partida tomei um "frango" e com isso meu sonho não foi para frente. Desisti do futebol, mas realmente acho que não iria muito além, porém, a vontade de entrar no time de futebol permaneceu, e então pensei em me especializar em ortopedia para atender os jogadores do time. Esse foi meu pensamento e o motivo pelo qual eu quis fazer medicina. Após muito estudo, sem conseguir passar no vestibular e mais 2 dois anos de estudos em cursinho pré-vestibular, eu finalmente entrei para a Universidade. Lembro que meu pai passava por dificuldades financeiras na época e que 1 centavo de aumento no pão fazia diferença. Na ocasião, eu sempre arrumava trabalhos informais para ganhar algo a mais. Durante o curso de medicina, percebi que eu levava jeito para os negócios. Cheguei a organizar a criação da empresa júnior de medicina da minha faculdade, que se tornou a primeira de Minas Gerais. Foi uma experiência incrível e cheia de aprendizados. Fiz um relevante benchmarking, visitando a USP, Associação Médica, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento em Saúde. Conheci pessoas importantes e fiz parcerias para a organização, que no fim não teve êxito na sua formalidade, devido a negação do diretor da faculdade, que posteriormente se arrependeu. Logo após me formar, percebi uma gama enorme de oportunidades e que muitos médicos não enxergavam este panorama. Diante da minha impaciência em encontrar lugares para trabalhar, ajudei vários colegas a achar locais de atuação. Iniciei o curso de psiquiatria, passei a entender mais sobre a dependência química e no início de 2015 comecei a trabalhar em uma clínica de recuperação. A minha ideia era trabalhar, mesmo sem remuneração, para entender o funcionamento da clínica e adquirir experiência na área. Conheci logo no 1º semestre de 2015 o meu atual sócio. A minha vontade de empreender e fazer negócios não me deixou atuar só como médico na clínica. Atualmente eu ainda faço a residência em psiquiatria e fundamos um espaço que já possui 18 leitos e que pretendemos aumentar para 26, em breve. Estamos nesta empreitada há uma 1 ano e 8 meses.
Conte-me um pouco sobre a história da sua empresa.
Diego – O Marcelo, meu sócio, não teve uma boa aliança com o antigo sócio dele, teve que sair de uma unidade já toda estruturada às pressas. Fizemos um acordo e fomos para uma outra unidade com preço de aluguel menor e com mais espaço para possível crescimento. A ideia do CEMAP não é ser um centro de recuperação, como a maioria dos que já existem no mercado. Prezamos muito pelo respeito ao ser humano, pelo tratamento dado ao paciente e à família, a ressocialização e a recuperação do dependente no ambiente de trabalho e convívio familiar. Temos uma equipe multidisciplinar com médico, psicólogo, terapeuta, nutricionista e enfermeiros. Hoje, a clínica já tem condição própria de pagar um médico para trabalhar no local, antes essa função era minha, o que prejudicava o funcionamento do estabelecimento, já que eu não tinha muito tempo para o planejamento. Nós começamos bem pequenos, hoje já temos 12 funcionários e queremos fidelizar nossos pacientes. São muitos os dons, talentos e conhecimentos que podem ser tratados e recuperados para ajudar a transformar o nosso país. Vale citar que muitos aprendizados do meuSucesso foram praticados no CEMAP. Sou assinante da plataforma há quase 1 ano e 8 meses.
Como você utiliza o conteúdo da plataforma no seu negócio?
Diego – Faço download dos vídeos e escuto muitos deles no carro, ao correr, indo para o trabalho a pé. O aplicativo do meuSucesso.com abriu esta possibilidade, o que facilita muito a vida do aluno. E, às vezes, quando se trata de um tema mais denso, assisto em casa, no computador. Os Estudos de Caso são ótimos por várias motivos: 1) Motivação: você vê as dificuldades dos outros quando ainda eram crianças e a resiliência que eles tiveram. Isso é muito importante, pois não são todas as pessoas que estão ao nosso lado e que nos ajudam. Conhecer estes exemplos nos motiva e nos faz acreditar que nosso negócio vai dar certo. 2) Conhecimento: quando alguém já te adianta um determinado saber, que você pode usufruir em seguida, isso leva a agilidade no seu processo de trabalho 3) Força de vontade: vejo que ninguém consegue algo por acaso. Se não há trabalho, não há resultado, ou se há trabalho mais ou menos, há resultado mais ou menos. Vejo muito presente essa força de vontade nas personagens. 4) Propósito: tema muito falado nos vídeos, nos Estudos de Caso, direta ou indiretamente, e com esse propósito acredito que estamos fazendo a empresa crescer. Todos esses ensinamentos me ajudaram significativamente na construção da empresa do jeito que ela é hoje, e da forma que eu a idealizo no futuro. Por meio deste conteúdo ainda tenho tempo para atuar na empresa e fazê-la crescer, mesmo ainda me dedicando à residência em psiquiatria e trabalhando em outras instituições, como médico. Vale citar que hoje a nossa empresa cresce com os próprios recursos e um dos ensinamentos que destaco do meuSucesso.com e particularmente do Flávio e Sandro é o seguinte: nada de gastar inadvertidamente o dinheiro para pessoa física e não investir no valor da empresa. É isso que estamos fazendo. Investindo e agregando valor à empresa.
Diego, conte como foi que você descobriu que seu pai também era assinante do meuSucesso.com?
Diego – Eu moro em Belo Horizonte e meu pai em Curvelo. Eu já era assinante e vi a oportunidade de participar da pré-estreia do Thay, fundador da Góoc, e chamei o meu pai para ir comigo. Não sei se ele conhecia a plataforma na época. Retornamos às nossas cidades e a vida seguiu. Fui visitar meu pai no interior, almoçamos na casa do meu avô materno, que também é empresário na região. Ao conversar sobre as empresas, falamos sobre o meuSucesso.com e comentamos sobre o Alair, do Grupo Martins. Meu avô foi durante muito tempo cliente da Martins, assim como meus pais. Na ocasião perguntei ao meu pai como ele sabia das informações e ele disse que estava assistindo aos Estudos de Caso. Nesse mesmo dia, aproveitamos e ficamos a tarde inteira na casa do meu avô assistindo ao Estudo de Caso do Alair. Para mim foi algo maravilhoso trocar ideias com eles e aperfeiçoar meus conhecimentos, e o melhor, no conforto do lar, em família.
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