Quando acabou a Segunda Guerra Mundial, o Japão era um país arrasado, sob controle das potências que venceram o conflito. Hoje, quando pensamos no país lembramos logo da alta tecnologia, área em que a pequena ilha se tornou referência. Mas, quando começou a se reerguer, seus produtos eram vistos no mercado mundial como hoje ainda são vistos os chineses. Mas algumas companhias conseguiram usar o próprio modelo econômico em vigor no país para superá-lo, dando início a uma nova fase na economia japonesa. E é o que empresas como o Alibaba estão fazendo hoje na China.
Criada em 1999, por Jack Ma, a companhia era, inicialmente, um hub business-to-business, para que empresas chinesas pudessem vender para o mundo. O negócio cresceu e surgiu o Taobao, o MercadoLivre da China. O formato deu certo e veio o grande passo, o AliExpress, que uniu todos os modelos de negócio do grupo em um só e o abriu para o mundo.
Com o capital geral, Jack Ma se tornou uma das figuras mais importantes da economia chinesa e mundial e hoje vem fazendo investimentos em projetos mais avançados, além de aperfeiçoar os negócios que criou. Hoje o grupo conta com investidores de todo o planeta e tem ações negociadas na Bolsa de Nova York.
O grupo Alibaba é avaliado hoje em cerca de US$ 150 bilhões.
Jack Ma
A trajetória de seu fundador é um ingrediente a mais nessa história. Jack Ma teve uma origem pobre na China comunista, nascido na era mais dura do regime. Ao longo da vida, recebeu muitos nãos. Tentou ingressar na Universidade de Harvard e foi rejeitado dez vezes, conforme ele mesmo contou neste discurso. Até numa disputa por uma vaga de emprego no balcão da rede KFC ele foi preterido. Quem imaginaria, naquela época, que o jovem se tornaria um dos homens mais ricos do mundo?
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