Uma das melhores definições sobre esse termo, simples e direta, é do especialista em startups Marcelo Toledo, autor do livro “Dono”. Ele explica que growth hacking é “a interseção entre o marketing e o desenvolvimento do produto, fazendo mais com menos”. Para você que nunca ouviu falar do termo, porém, talvez isso ainda não torne as coisas muito claras. Por isso, vamos aos detalhes.
Em inglês, “growth” significa “crescimento”. Já o termo “Hacking”, normalmente associado à invasão de plataformas digitais, aqui pode ser entendido melhor com outro sentido: sistematizar e implantar. O “growth hacker”, ou seja, o cara que vai executar essa tarefa, será o responsável por definir os meios de alavancar o público de um produto ou serviço e colocá-las em prática.
Mas o que isso tem de diferente do profissional de marketing? De certa maneira, o growth hacking é também um cara do marketing. Mas precisa ir além e tem alguns desafios a mais. E o principal dele será encontrar meios e executar ações com orçamentos baixíssimos e, não necessariamente, deverá usar os mesmos caminhos do marketing tradicional para conseguir seus resultados.
E mais: enquanto o marketing pensa todo o processo, considerando os desdobramentos de longo prazo, o growth hacking tem objetivos mais urgentes e pontuais. Justamente por isso é um termo que está fortemente associado a empresas iniciantes.
Durante um certo tempo, o growth hacking foi tratado como o marketing de startups, por ser a maneira mais eficiente (baixo custo/ alto impacto) para alavancar um público que, geralmente, é quase nulo, com um orçamento que é quase zero.
Em seu site, Marcelo Toledo elenca algumas ações que o growth hacker pode utilizar para alavancar o público de um produto ou serviço. Por exemplo: aquisições virais, aquisições pagas, marketing de conteúdo (content marketing), e-mail marketing, SEO (otimização em sites de buscas).
Conteúdo Administradores.com exclusivo para o meuSucesso.com
Aprenda sobre vendas no meuSucesso.com. Experimente por 7 dias grátis.
