Ninguém gosta de falhar, mas não há como prever o que pode acontecer, principalmente quando estamos empreendendo. Você provavelmente já passou por muita coisa no ano de 2018, realizações, metas e projetos profissionais e pessoais que trouxeram o resultado esperado. Mas, também é provável que tenha passado pela sensação de que algo não deu certo ou que fracassou em algum objetivo.
Isso é normal! Mas agora que 2019 está chegando você tem que ter em mente a mentalidade que muitos empresários do Vale do Silício utilizam, que é o “Fail Fast”! Essa estratégia também é utilizada por diversos empreendedores brasileiros, inclusive alguns que foram tema dos Estudos de Caso, como é o caso de Rony Meisler, fundador da marca de roupas Reserva, e Gustavo Caetano, CEO da Sambatech!
Fail Fast: aprenda a reconhecer rapidamente o erro
É muito comum que um empreendedor se apegue a ideia e esqueça de procurar o feedback de seus clientes e consumidores. Isso pode ser a porta para o fracasso a partir do momento em que se elabora um protótipo ou produto que ninguém usa – o que leva à falência do negócio.
Portanto, procure feedback de todos aqueles que você conheça. Para muita gente, a aura que está por trás do fracasso está relacionada à capacidade de fazer testes muito rápidos para ver se as coisas estão indo como o planejado. É preciso ter a habilidade de perceber de maneira ágil o que está dando errado e o que está indo bem. Em outras palavras, falhe rápido e aprenda com isso.
Não seja aventureiro, tome riscos calculados
Os empreendedores estudados no meuSucesso.com deixam claro o quanto o gosto do fracasso pode ser amargo e que não é nada agradável. Porém, como no famoso ditado popular “quem não arrisca, não petisca”. Portanto, assumir riscos é mais que necessário. É uma possibilidade que pode dar errado. A lógica de qualquer investimento, seja bancário ou de marketing, é que se você investe em algo arriscado a probabilidade de retorno é maior.
Há momentos em que é preciso escolher se você quer seguir por uma linha mais arriscada ou se é preferível, diante de determinada situação, tomar medidas mais seguras, que envolvam menos riscos. Não tem a ver com coragem, é preciso pensar com a mentalidade de negócio e refletir se terá retorno ou não pelo investimento. Fazer algo perigoso só porque é perigoso é coisa de aventureiro.
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