O DS segue o mesmo procedimento de qualquer outro processo de design


Design já é, há algum tempo, palavra de ordem no mercado.  Ela já reformulou nossa maneira de pensar e agora quer também revolucionar a maneira com que oferecemos serviços. Chamada pelos especialistas de Design de Serviços (DS), essa abordagem privilegia a multidisciplinaridade e o cliente. O DS segue o mesmo procedimento de qualquer outro processo de design. Primeiro, é necessário identificar o contexto em que o serviço é utilizado. Essa avaliação leva em consideração a maneira peculiar com que os designers enxergam o mundo.

Eles são capazes de fazer uma ponte entre o artístico e o funcional para satisfazer o mercado. As pesquisas dos designers de serviço consistem primeiramente em mapear o comportamento do usuário. Há uma experimentação do serviço. Além disso, eles seguem os usuários a fim de ter uma percepção melhor sobre o que eles pensam. Essa fase é conhecida como “Descoberta”.

Os dados coletados nesse momento são estudados em processos de brainstorming para que as soluções comecem a se desenvolver. Para criá-las, o DS une elementos de administração, ciências sociais, psicologia e marketing.

As ideias se transformam em bluepritings, protótipos e modelos de negócios. O processo criativo envolve clientes e prestadores de serviço e não acaba na entrega do serviço. 

Os designers se preocupam com o sequenciamento. Eles obedecem às três etapas que é o período de pré-serviço, o  serviço efetivo e pós-serviço, tendo como final uma experiência de integração sofisticada e eficiente para os clientes.

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