Você acredita em um mundo em transformação? Qual o seu papel nesta era de transição e mudança da sociedade? Durante o LiveClass, exibido nesta terça-feira, com transmissão online e ao vivo, Conrado Adolpho respondeu todas essas dúvidas e contou um pouco sobre os caminhos que o levaram a empreender.
Atualmente o empreendedor dirige a Webliv, uma start-up que trabalha com produtos de educação transformacional como cursos de empreendedorismo e desenvolvimento de competências sócio-emocionais. A empresa alcançou um faturamento de R$ 6 milhões nos primeiros 18 meses de vida. Para ele, o seu papel é ajudar as pessoas a trilhar um caminho positivo neste período de transição de eras. “Acreditamos que o mundo quer mudar, mas ainda não sabe como. É preciso uma mudança na compreensão do que é a vida. Uma transformação positiva na formação do ser humano”, comentou durante o programa.
Confira alguns insights:
A sua história é seu DNA
Passar por dificuldade é normal. Precisamos nos manter equilibrados. O que passou com você não define o que irá acontecer lá na frente e é possível fazer a diferença. Conrado conta que teve que lidar com o fracasso apoteótico, como ele mesmo define, quando viu o seu primeiro negócio, um cursinho pré-vestibular em Campinas, ir a falência e deixar uma dívida de mais de R$ 200 mil. Porém, esse momento de dificuldade só o ajudou a aprender com os erros para, assim, estar preparado para outras etapas da vida. Hoje, ele acumula em seu currículo o livro "Os 8Ps do Marketing Digital", best-seller em marketing.
Faça uma empresa que seja o melhor lugar para se trabalhar
Segundo Conrado, todo empreendedor deve se esforçar para tornar o negócio o melhor lugar para se trabalhar. Para ele, a área de Recursos Humanos deve ser uma das mais valorizadas. A sua equipe é que vai fazer você crescer. Você já parou para pensar por que tantas pessoas estão abrindo mão de salários altos para ficar mais perto da família? As pessoas querem uma empresa que tenha propósito. A sua empresa tem que entregar mais que dinheiro. Isso não é suficiente para que as boas pessoas fiquem com você. Dê propósito para que acreditem no que elas trabalham.
Forneça uma experiência “sexy” ao cliente
“A experiência do cliente deve ser prazerosa, gostosa e por que não sexy?”, indaga o Conrado. Uma vez que o consumidor compra seu produto, o que o empresário faz depois do contato do cliente com a marca? Fazer esta pergunta é importante e demonstra interesse e preocupação com o seu público.
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