O termo nasceu no início da década de 1990, na NASA, para apresentar e descrever o imenso volume de dados complexos que impactam diversos fatores relacionados a uma empresa


As tendências se formam porque diversas ferramentas e tecnologias começam a ter um apelo comercial maior com o intuito de gerar e oferecer conforto e maneiras mais inteligentes, rápidas e intuitivas de atender o que o consumidor quer.

Big Data é uma dessas tendências e é tema central da série Trends, do meuSucesso.com, que tem como objetivo trazer a visão sobre os avanços tecnológicos que estão presentes no nosso cotidiano, afetando a forma como interagimos com o mundo e também como fazemos negócios. Portanto, separamos para você diversas informações, curiosidades e reflexões acerca do que está por trás do termo Big Data.

Big Data: quando surgiu o termo e seu significado

O termo nasceu no início da década de 1990, na NASA, para apresentar e descrever o imenso volume de dados complexos, que podem estar estruturados e não estruturados, e impactam diversos fatores relacionados a uma empresa. O ponto principal não é a quantidade de dados e, sim, o que essas companhias fazem com essas informações que é o que realmente importa. Big Data tem grande importância para a geração de insights e pode ser analisado para a obtenção de insights que levam a melhores decisões e direções estratégicas de negócio.

Todas as pessoas produzem “data” e rastros digitais

O ensinamento mais importante do primeiro episódio da série Trends é sobre o fato de que o tempo todo estamos produzindo dados por meio de nosso comportamento nas redes sociais, nos aplicativos, e etc. Tudo isso gera uma infinidade de informações que se bem analisadas demonstram exatamente quais são os nossos interesses, o que pretendemos fazer, o que não gostamos, qual o nosso posicionamento político e etc. Assista abaixo o trailer da série:

Atualmente, tudo o que você faz nas redes sociais, a foto que compartilha, a página que curte, quem você segue e o que comenta, tudo isso pode ser transferido para planilhas e serem analisados como dados estruturados que podem ser o insumo de uma pesquisa para a próxima campanha de um produto no qual você é o público-alvo.

As empresas também geram dados

As empresas, normalmente, usam e captam diversos dados sobre seus clientes, potenciais parceiros, mas também são alvo de todos esses negócios de captação de dados. Google, Yahoo, Facebook usam todas as informações das companhias que utilizam seus serviços de análise de dados para prever, propor melhorias e usar toda essa informação para criar serviços mais inteligentes e delimitar quais são os comportamentos dos empreendimentos, o que procuram, o que querem, quais as necessidades para se adaptar a essa constante mudança dos interesses.

Diferença entre dados estruturados e não estruturados

Dados estruturados são aqueles que você consegue colocar em uma planilha de excel ou ferramentas semelhantes. Mas, todas aquelas informações que captamos, por exemplo, nas redes sociais e que as pessoas estão gerando naturalmente são dados não estruturados em que não é tão simples de se colocar e planificar em uma planilha porque eles vão além, demonstram muito do comportamento do usuário porque são mais subjetivos e não tão flexíveis.

Crescimento exponencial do Big Data

Pense num pequeno supermercado, que posteriormente cresce e abre mais cinco unidades e que em pouco tempo já se torna uma rede, expande e vai para outros estados até se tornar uma rede internacional. O que aconteceu com os dados desse negócio? Eles mais do que aumentaram, multiplicaram-se infinitas vezes e é esse o grande potencial do Big Data: ele é capaz de crescer infinitamente e gerar insights importantes para o negócio.

Se pensarmos em escala global, podemos perceber o quanto geramos informações a cada minuto e o quanto isso vai se multiplicando e aumentando a medida que mais pessoas vão utilizando as redes sociais, aplicativos e etc. O potencial do Big Data é infinito e pode dar diversas informações importantes para a tomada de decisão.