Conheça empreendedores que conseguiram superar as crenças limitantes e seguir adiante com o empreendimento rumo ao sucesso.


Em alguns momentos das nossas vidas, ouviremos frases que, por força de autoridade ou da nossa própria anuência, terão impacto nas ações futuras. Coisas como "você nunca será o que deseja" ou "só dá para ganhar dinheiro no serviço público" podem vir de pessoas bem intencionadas com uma preocupação legítima com nosso bem-estar.
 
No entanto, quando permitimos que frases como essas sabotem nossas atitudes, trazendo infelicidade e frustração, é hora de superá-las. Entender que se tratam de crenças limitantes e que só refletem a verdade à medida em que acreditamos é o primeiro passo para superá-las.
 
Crenças limitantes também podem ser fabricadas pela própria vítima. Pensamentos como "nunca vou ser tão bom quanto" ou "queria ter nascido rico" frequentam as mentes de muitas pessoas que poderiam alcançar grandes feitos. Conheça as histórias de três empresários/as que superaram suas crenças limitantes e hoje lideram grandes negócios.
 

1. Federico Vega, da CargoX

 
O criador da CargoX, empresa conhecida como a Uber da logística, Federico Vega, ouviu muitas recusas antes de começar a receber investimentos. "Falei com investidores, muitos deles mais de uma vez. Chegou um momento que eles nem me atendiam mais. Recebi mais de 200 negativas, teve investidor que me disse 'não' umas 20 vezes", lembra, em entrevista à Exame.
 
O negócio começou a funcionar para valer no início de 2016 após várias negociações — uma delas com seu ex-chefe no banco J.P. Morgan. Vega precisou vender seu carro e apartamento para complementar o investimento inicial. Até o final do ano passado, recebeu um total de R$ 49 milhões em aportes financeiros e conta com escritórios em São Paulo, Mato Grosso e Argentina.
 

2. Acchile Biagioli, da Saladenha

 
"Eu não sabia nem como ia terminar o mês", confidenciou o empreendedor Acchile Biagioli à Exame. Profissional da área de publicidade, ele teve problemas com a agência onde trabalhava por conta da crise econômica. Foi então que decidiu usar R$ 200 reais do cartão de crédito da noiva e comprou vegetais e legumes para começar a produção de saladas em pote.
 
No início, usou a cozinha da própria agência onde trabalhava. Hoje, a marca vende saladas, caldos, frutas, sucos e lanches saudáveis. Fechou uma sociedade com um amigo da agência e com a noiva, que investiu mais R$ 1 mil no negócio. No primeiro dia, conseguiu vender apenas uma salada; em duas semanas, as vendas chegaram a 50 unidades. Uma ano depois, a marca já conta com três lojas franqueadas, além de uma quarta loja e dois food trucks em construção.
 

3. Delfino Golfeto, da Água Doce Cachaçaria

Nascido e criado na periferia de Tupã, município no interior de São Paulo, Delfino Golfeto trabalhou em plantações de cana-de-açúcar dos oito aos 17 anos. No entanto, acalentava o sonho de ter um restaurante próprio. Apesar da vida modesta ao lado de quatro irmãos, Golfeto conseguiu passar na faculdade e se tornou tecnólogo em açúcar e álcool. Quando já ganhava um bom salário como funcionário de uma usina da região, passou a frequentar restaurantes e aprender mais sobre o negócio.
 
"Um sonho não tem preço. Guardo a conta da primeira vez que fui em um restaurante até hoje", afirmou em entrevista ao Portal IG. Ele notou que era comum a queda de qualidade em restaurantes com alta rotatividade ou que mudavam de dono com frequência. Viu que a qualidade poderia ser um diferencial estratégico.
 
A primeira unidade da Água Doce Cachaçaria foi aberta em 1990 na garagem da sua casa, um espaço com 30 metros quadrados e 13 mesas. Em três anos, com processos e padrões amadurecidos, já contava com sua primeira unidade franqueada — hoje já são cerca de 90 unidades, totalizando um faturamento de R$ 140 milhões por ano. Em matéria exclusiva do meuSucesso.com sabemos um pouco mais sobre o momento que o empreendedor passou por dificuldades por ser "bonzinho" e por confiar muito nas pessoas, o empreendedor acabou sendo enganado por alguns franqueados e isso causou um rombo nas finanças. Pessoas mais próximas e a família alertavam sobre os riscos de ser muito “bonzinho” num negócio tão grande e padronizado quanto o sistema de franquias. Para saber mais sobre a trajetória de sucesso do empreendedor, não deixe de participar da pré-estreia. Mais informações abaixo.
 

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Pré-estreia do Estudo de Caso de Delfino Golfeto, da Água Doce Cachaçaria – garanta a sua vaga.

Local: Sala Cinépolis, Shopping JK Iguatemi, São Paulo, SP

Data e horário: 07/08· 20h30

Preço para Assinante: R$ 69,90

Preço para não-assinante: R$ 99,90 – os ingressos ainda não estão disponíveis para não-assinantes.

O que são as pré-estreias dos Estudos de Caso? O meuSucesso.com, em parceria com a rede de cinemas Cinépolis, realiza pré-estreias de produções cinematográficas com toda a qualidade das telas IMAX. Você vivencia a trajetória de grandes empreendedores nacionais com todo o conforto que o cinema pode proporcionar.

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