Podemos aprender muito com esse mercado que movimenta bilhões


Quando o Carnaval se aproxima, os brasileiros e, por consequência, as organizações (empresas, repartições públicas e tudo mais) entram em polvorosa. De um lado, os que aguardam ansiosos pela festa. Do outro, os que acham a folia a maior perda de tempo e que todo mundo deveria estar mesmo era trabalhando. 

Opiniões sobre a festividade à parte, sejamos objetivos: o Carnaval é simplesmente uma festa? A resposta é simples: não. O Carnaval é um mercado. E um mercado que movimenta bilhões todos os anos. Escolas de samba, blocos de rua, transmissões na TV, vendas de bebidas, abadás e adereços, hotéis, transportes. Esses são só alguns elementos que pedem que enxerguemos além.

Afinal, podemos aprender alguma coisa sobre negócios analisando essa festividade tradicional? Vamos a alguns pontos que provam que sim:

Planejamento

Assim como qualquer negócio, a festa de Momo exige de seus organizadores muito planejamento. As escolas de samba, por exemplo, nunca param de trabalhar. Ao fim de um Carnaval, elas já iniciam a preparação do seguinte. Nos blocos não é muito diferente. Imagine só você ter que cuidar de sonorização, iluminação, contratação de banheiros químicos, produção de abadás, bebidas etc. Tudo isso exige organização e um planejamento estratégico. Isso sem contar da etapa prévia à folia, que é essencial para manter tudo de pé: as vendas, seja para os clientes diretos, que vão participar da festa, seja para os patrocinadores, que vão investir nela em troca de exposição de marca.

Trabalho em equipe

Liderança. Essa é uma palavra que, a princípio, não parece combinar muito com Carnaval. Afinal, essa é a festa da liberdade. Cada um por si e todos pela folia. Mas, pelo menos nos bastidores, não é assim que as coisas funcionam. Para que tu saia bem, é preciso um grande esforço de trabalho em equipe. E tudo isso sob o comando de uma liderança eficiente.

Visão

O Carnaval é, acima de tudo, a festa das oportunidades. O evento em si já abre um leque de possibilidades de negócios, conforme já falamos aqui. Mas ele pode gerar bons negócios também para quem não se envolve diretamente com a festividade. Pense bem: existe um mar de gente que odeia Carnaval. Mesmo assim, essas pessoas terão tempo livre durante os dias de comemoração, já que o país para nesse período. Como aproveitar esse público em potencial? Ter visão, nesse aspecto, vai fazer toda a diferença.

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