Muito se fala em empreendedorismo nos dias atuais, mas o termo, por incrível que pareça, começou a ser popularizado a mais de meio século. Em 1945, o economista Joseph Schumpeter utilizou a palavra como peça central da sua teoria da Destruição Criativa. Segundo Schumpeter, o empreendedorismo só aconteceria através de pessoas versáteis, com habilidades técnicas para produzir, que possuem capacidade para organizar recursos financeiros, operações internas e realizar vendas.
Outra definição, bem mais recente, e que é amplamente aceita no mundo acadêmico e corporativo é do estudioso Robert D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, “empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal”.
Apesar de serem várias as definições sobre empreendedorismo, é possível notar que vários aspectos relativos a quem segue esse caminho estão sempre presentes: como iniciativa e paixão pelo negócio, utilização criativa dos recursos disponíveis, aceitação de riscos e possibilidade de fracassar. Empreender é identificar oportunidades e desenvolver meios de aproveitá-las, assumindo riscos e desafios.
Nas organizações em que há uma clara definição e motivações verdadeiras, mesmo que fique restrito ao dono, o ambiente fica mais favorável ao funcionamento de um processo de tomada de decisão e até de um modelo de gestão que ajude a conquistar os objetivos e minimizar o risco de escolhas erradas.
Nesse processo, pequenas ações podem ter um enorme impacto no longo prazo. Por isso, ficar atento a todos os processos da empresa, como vendas, marketing e relacionamento com os clientes são alguns passos importantes para fortalecer um negócio.
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