Nunca antes fomos tão impactados pela tecnologia


Em 1977, Steve Jobs e Steve Wozniak comandaram sua primeira grande revolução: lançaram o Apple II e tornaram o computador pessoal algo viável, “popular” para os padrões da época. Em 2007, veio a segunda. Ainda sob o comando de Jobs, a Apple lançou o iPhone, que aprofundou a noção de pessoal do computador e o colocou dentro dos nossos bolsos.

Assim como o Apple II, o iPhone não se tornou ele próprio o aparelho mais acessível do mundo. Mas criou um padrão que transformou definitivamente nossa forma de se produzir e compartilhar informação, a maneira como nos comunicamos. Hoje, você pode não ter um aparelhinho da maçã, mas tem um Samsung, Nokia, LG ou de outra marca, que emula o mesmo conceito lançado há noive anos por Jobs.

“Hoje, quase 10 anos depois, quem consegue imaginar um mundo sem WhatsApp, Uber, Facebook (até então rede social era o Orkut nos PCs)? Sem o Airbnb, Twitter, Instagram, fotos e filmes instantâneos, instigando nas pessoas uma forma de se expor ao mundo? Check-in era um despacho de bagagens no aeroporto”, enfatiza o professor e pesquisador Marcos Hiller, em artigo no Administradores.com.

Ele acrescenta ainda que “quem compra um iPhone não compra apenas uma dispositivo tecnológico, mas uma inscrição em um imaginário tecnológico que enfatiza ideias de elegância, inovação e distinção sócio econômica, como disse certa vez, sabiamente, o professor Erick Felinto, da UERJ”.

Depois do iPhone já vieram o iPad, o Apple Watch, tentativas de várias empresas de fazerem óculos de conectados. O mundo não para de se transformar. A grande questão que fica é: quem e quando virá a próxima grande revolução?

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