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Pode ser que esse termo brand equity seja uma novidade pra você, mas o que você passa a saber a partir de agora é que você precisa de brand equity. Por quê? A resposta está neste artigo.
Se seu intuito é dominar o segmento em que atua, inovar e agregar valor são conceitos fundamentais para quem quer construir um brand equity, em resumo, é o processo final de branding, que é o que diz aos consumidores o que eles podem esperar de seus produtos e serviços, e o que os diferencia de seus competidores. Sua marca é um desdobramento de quem você é e deseja se tornar para ser percebido.
Marcas fortes tendem a ganhar a maior adesão de consumidores e, como consequência, faturar mais. Por isso, é preciso investir seus esforços para a geração de brand equity e para que sua marca conquiste a mente e o coração dos seus clientes.
Como construir o branding?
Quando desenvolvido de forma consistente, o branding é capaz de agregar valor aos produtos e serviços. A American Marketing Association explica que a atividade não tem como objetivo, simplesmente, fazer com que um consumidor opte por uma marca, mas que ele a enxergue como uma solução para seus problemas ou respostas aos seus desejos.
Essa construção é feita a partir dos valores organizacionais que saem da cultura interna da empresa e são transmitidos para o mercado. O branding bem feito é aquele que consegue alinhar as estratégias do negócio ao que a marca deseja expressar em termos de imagem. A formulação do branding deve responder a algumas perguntas básicas:
- Qual a missão da sua empresa?
- Quais os benefícios de seus produtos e serviços?
- Quais as perspectivas de seus clientes em relação à sua companhia?
- O que os consumidores e prováveis consumidores já pensam em relação à sua empresa?
- Quais qualidades podem ser associadas à sua companhia?
Estudos de caso que trazem brand equity no conteúdo
O meuSucesso já lançou vários estudos de caso e muitos deles trazem muito conteúdo sobre branding e brand equity, é o caso da Reserva, de Rony Meisler e Chilli Beans, de Caito Maia, por exemplo, dois casos relacionados a moda. Muito além de produtos, eles focaram na experiência do cliente ao adquirir suas marcas.
Por trás da Chilli Beans, de Caito Maia há uma história e um conceito. O formato da loja, posicionamento dos produtos e a postura dos vendedores fazem parte de uma cultura organizacional enraizada e que é construída dia a dia.
O nome Reserva faz referência à praia que Rony Meisler, fundador da marca, frequentava com seus amigos. A empresa é conhecida por suas ações marketing bem planejadas e também por diversas polêmicas. Sempre de olho no que está acontecendo no Brasil e no mundo, Rony usa a oportunidade para aumentar seu branding.
Além deles, os estudos de caso mais recentes como o da Polishop, de João Appolinário e da Kopenhagen, da Renata Vichi, também aprofundam o tema brand equity.
João Appolinário revela seus desafios na construção da marca Polishop e como ele usou qualidade e exclusividade e nos benefícios de saúde, beleza e tempo.
Renata Vichi, da Kopenhagen, já estava bem consolidada, já haviam crescido exponencialmente, porém, era hora de dar mais um salto. Teriam de ampliar sem criar elasticidade na marca e aproveitar uma demanda reprimida de franqueados, foi quando Renata teve o grande insight: empreender em uma nova chocolateria, a Brasil Cacau. Atingindo um novo núcleo de consumidores.
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