Das oito edições, a seleção dos Estados Unidos levou quatro títulos pra casa, em 1991, 1999, 2015 e 2019.


Terminou no domingo, dia sete de julho de 2019, a Copa do Mundo de Futebol Feminino, que aconteceu na França. A final, entre as seleções estadunidense e holandesa, encerrou o campeonato, organizado pela FIFA, depois de um mês de jogos entre as 24 equipes que disputaram o título da oitava Copa do Mundo de futebol feminino.

Das oito edições, a seleção dos Estados Unidos levou quatro títulos pra casa, em 1991, 1999, 2015 e 2019 e, dessa vez, a vitória na final foi pelo placar de 2X0 contra a Holanda. As americanas, com mais essa taça, se firmam no topo do futebol da categoria e deixam ainda mais claro o quanto o soccer – futebol em inglês – vem realmente em largo crescimento nas últimas décadas.

No país do Tio Sam, o investimento no esporte é mais alto do que na Europa e no Brasil, por exemplo, mas mesmo sem ser o ideal, o resultado não poderia ser diferente do domínio que elas vêm tendo. Nos Estados Unidos, existem mais de 1,5 milhão de jogadoras registradas com menos de 18 anos. A estimativa da Fifa é que 9,5 milhões de mulheres pratiquem futebol no país.

A NWSL National Women's Soccer League –  vem sofrendo com pouco patrocínio e, além disso, há um limite salarial para as atletas, o que gera muita discussão no quesito feminino X masculino.

Apesar disso, o destaque no esporte, tanto no feminino, quanto o crescimento do masculino, vai de encontro com o que diz Flávio Augusto, dono do Orlando City, time da cidade de Orlando, na Flórida. No estudo de caso de Flávio, é possível entender o que o motivou a entrar para o mundo do futebol em um país em que poucos percebiam o potencial do soccer.

O interesse foi despertado quando, ao acompanhar o filho – que era jogador – nos campeonatos pelo país, notou um envolvimento fora do comum, ou do esperado, para um país com pouca tradição no futebol. Ao encomendar pesquisas sobre dados do esporte do país, a surpresa foi grande, logo a decisão foi tomada e ele tornou-se dono do Orlando City. Anos mais tarde, Flávio lançou o Orlando Pride, que é o time feminino, onde joga, atualmente, a brasileira Marta, melhor jogadora do mundo.

Conheça toda a história, contada pelo próprio Flávio Augusto, no estudo de caso, em formato de documentário cinematográfico, produzido pelo meusucesso.com. Caso não seja assinante ainda, experimente grátis por 7 dias e fique por dentro de tudo!