Você já ouviu falar sobre indie brands? Entenda esse conceito e saiba suas vantagens na hora de competir com grandes marcas.


A palavra de ordem do ambiente digital é engajamento. Mas o que será que pode influenciar uma empresa a ter mais ou menos engajamento por parte dos seus consumidores? Uma potencial resposta é a relação de valor entre ambos. Quer entender melhor sobre isso? Então, é hora de falarmos sobre as indie brands – ou marcas independentes.

Bem-estar e o impacto no comportamento do consumidor

Mariana Jorge conta como desenvolver o conceito de marcas sustentáveis e algumas sugestões de técnicas para direcionar sua comunicação com baixo investimento.

É possível perceber algumas empresas que, mesmo pequenas, já construíram sua legião de fãs. Elas possuem um discurso real e acessível, como a marca de cosméticos Lola, que concorre com a gigante Unilever.

Uma das primeiras questões que você precisa ter clareza é que, se sua marca pretende atrair consumidores a partir da sustentabilidade como prática (e não somente discurso), há um argumento que pode lhe ser favorável: a busca pelo bem-estar.

Desde o início dos anos 2000, preocupações com o meio ambiente e o bem-estar individual se consolidam de maneira crescente. O acesso à informação e a preocupação com a saúde, passaram a influenciar bastante a relação entre preço e valor.

Algumas empresas, mesmo menores e mais recentes, já compreenderam que os investimentos em comunicação para gerar maior confiabilidade são essenciais. Muitas delas são as indie brands. Já ouviu falar sobre esse conceito?

Conhecendo as indie brands

As Indie Brands ou marcas independentes são aquelas consideradas progressistas, inovadoras e criativas. Elas não utilizam processos e métodos de gestão convencionais. Geralmente nascem com um propósito muito bem definido, preenchendo lacunas deixadas pelas grandes marcas e, com isso, conseguem se aproximar de seus consumidores com legitimidade.

Na prática, elas contam sua própria história, abordando na comunicação o histórico e origem dos produtos, falam da cadeia e de quem são os produtores. Aliás, pensando nessas premissas, pensamos em mais uma marca: a Korin.

Korin e sua independência

Isso mesmo: desde o início de suas atividades, a empresa não hesita em compartilhar seus processos e detalhes, que servem praticamente como um relatório informal ao cliente. A gestão Morikawa pressupõe que, apesar de relativamente grande, a Korin também continua atuando como uma marca independente, criando um senso de comunidade, a partir de um nicho bem definido.

Pense um pouquinho: será que seu consumidor saberia dizer o que está por trás dos seus produtos ou serviços? Como você comunica a seriedade e preocupação que tem com seu público?

Não é sobre se preocupar em ter um discurso arrojado, mas, sim, em transmitir a mensagem de maneira consistente. Essas práticas tornam a empresa mais competitiva mesmo diante de grandes concorrentes já estabelecidos.

Como diz Reginaldo, a verdade é um valor que fortalece as relações, principalmente entre empresas e clientes.

Você é fã de alguma marca independente? Deseja criar uma marca forte e que tenha impacto em sua comunidade? Entenda como Reginaldo Morikawa trabalhou esse conceito em seu Estudo de Caso, “Futuro Presente”, e entenda mais sobre o assunto.