Afinal, o que será que a Apple, Red Bull e Chilli Beans têm em comum? Seria o modelo de negócios, planejamento ou posicionamento de marca? Apesar de haver uma semelhança nesses quesitos, o grande responsável pelo sucesso das três marcas, que são referências nos setores em que atuam, é o storydoing. Não sabe bem qual o significado da palavra?
A gente explica: a expressão significa fundamentar a história de uma empresa no “fazer”, ou seja, criar uma relação com o cliente pelas ações e atitudes que serão responsáveis pela credibilidade perante seu público. Vai mais além do que contar uma história e, sim, fazer por merecer a fama recebida.
Red Bull
A marca faz muito bem o seu papel de contadora de histórias, como também de realizadora. A prova disso é que a empresa tem uma comunicação que visa o longo prazo e consolida a sua imagem.
A famosa frase “Red Bull te dá asas” mantém a sua essência durante anos, adaptando-se às variações conforme a mídia e o contexto, e atua em incontáveis frentes, desde comerciais em forma de simples animações até produções de esportes, como é o caso da Fórmula 1.
Mais do que ser uma fabricante de energético, ela tornou-se uma das empresas que mais investe em eventos esportivos, como por exemplo, a gestão de uma escuderia de Fórmula 1 e de um time de futebol. Essas ações têm relação com os seguintes fatores: vincular os efeitos do energético, que energiza e deixa a pessoa mais ativa, com a corrida – esporte de alta performance que exige rapidez e reflexos rápidos. A expressão “Red Bull te dá asas” complementa isso porque passa a ideia de liberdade e de controle para fazer o que bem entender.
Apple
A marca é exemplo e referência de um storytelling construído sobre sólidas iniciativas de storydoing. Mas, como ela conseguiu isso? Bom, levou tempo, mas valeu a pena. A empresa desde seu início começou a relacionar os seus produtos à inovação, simplicidade e modernidade. Isso só deu certo porque a empresa realmente entregou o que prometia.
Os comerciais da marca, desde o início, sempre trouxeram perspectivas diferentes de vender os seus produtos. Por exemplo, recentemente, uma propaganda mostrava uma imagem bonita e de alta qualidade e em seguida aparecia a frase: “tirada com o Iphone 6”. Não precisava dizer mais nada, a foto já demonstrava a qualidade do que o smartphone pode fazer.
Atualmente, os celulares e computadores da companhia tem um forte apelo antes mesmo de serem lançados. Quando são anunciados, cria-se naturalmente uma movimentação e interesse natural que vai espalhando-se tanto pelo boca a boca quanto digitalmente, por meio das redes sociais.
Chilli Beans
“Não me custa absolutamente nada começar a plantar semente para o futuro. A gente é o 2º maior vendedor de óculos Barbie do mundo. Fizemos pesquisa de Top of Mind com crianças de 8 a 12 anos. De 10 deles, sete falam o nome Chilli Beans. Qual é a nossa ideia? Pensamos no futuro”, afirma Caito Maia, fundador da Chilli Beans.
A frase acima foi dita pelo empreendedor durante a gravação de nosso Estudo de Caso e deixa claro uma coisa: a construção de um sólido storydoing. Ela está fazendo por merecer e por isso é reconhecida pelos jovens. A marca está preocupada em fazer a diferença tanto agora quanto nos próximos anos porque essas crianças vão crescer e serão clientes em potencial.
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O empreendedor é referência internacional, já foi responsável por campanhas de sucesso, cuidando de marcas como Unilever, Bradesco, Apple, Nestlé, entre outras. Seus mais de 22 anos de experiência na área foram responsáveis por consideráveis prêmios: conquistou 17 leões no Festival de Publicidade de Cannes e o Prêmio Caboré como Profissional de Criação do Ano em 2005, entre outras premiações nacionais e internacionais. Hoje, o empresário propaga o conceito de storydoing por meio da Co:collective, que e é especializada em inventar e reinventar produtos, negócios e marcas.
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