O Brasil iniciou 2020 com boas expectativas de retomada da economia após anos de incertezas, com boas perspectivas de crescimento após um triênio turbulento (2014,15 e 16), mas, de forma totalmente imprevista, um vírus mudou tudo e colocou não só nosso país, como o mundo todo, de ponta cabeça. O coronavírus e a pandemia causada por ele fez com que prioridades mudassem, perspectivas se alterassem e todo mundo passasse por uma adaptação.
Sair de casa deixou de ser normal e um novo normal chegou para ficar. Como as pessoas vão se adaptar às mudanças impostas pela covid-19? De que forma os habitantes deste planeta sairão de tempos tão complicados? Sairão de máscara, munidos de álcool gel e evitando o contato social. E as empresas, como estão lidando com esse momento em que precisam ganhar fôlego para quando a pandemia acabar, ainda possam operar, atendendo seus clientes e mantendo seu time. Não vai ser fácil, mas vai passar.
Os aprendizados que uma situação como essa trazem tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, se bem aproveitadas, podem promover melhorias para sempre. A inovação sempre aparece em tempos de crise. O cenário atual impactou em cheio as empresas e as marcas, que estão se reinventando para permanecerem na cabeça dos seus consumidores. A grande sacada de empresas bem sucedidas é conseguir resolver problemas das pessoas, e nesse momento, isso é, mais do que nunca, essencial.
As adaptações provocadas pela pandemia
Você passou a comprar online e está priorizado itens de necessidade básica como alimentação, higiene e bem-estar? Essa é uma mudança nítida no comportamento de consumo. Mas você também deve ter visto costureiras de moda fazendo máscaras, ouviu falar da Ambev, que passou a fabricar, também, álcool gel para doar, e talvez soube da General Motors, que passou a fabricar respiradores, percebeu que aquele restaurante mais refinado que não fazia delivery, agora faz. Adegas passaram a oferecer degustações às cegas, online, uma forma de interação com seus consumidores que estão em casa.
O Conselho Nacional de Nutrição liberou consultas online que eram proibidas e médicos também podem fazer telemedicina. O que dizer das escolas que hoje estão empenhadas em dar aulas ao vivo, por meio da internet, para milhões de alunos, em âmbito mundial – qual o tamanho dessa adaptação das escolas, das crianças e de seus pais? Tudo isso diz respeito ao poder de adaptação das pessoas e das empresas.
O comportamento cultural da população também está passando por mudanças. Museus liberaram visitas virtuais enquanto a Netflix aumentou sua carteira de assinantes em 16 milhões somente no primeiro trimestre deste ano. A fauna e a flora deram sinais claros de que o mundo queria dar uma respirada, e como essa relação entre seres humanos e meio ambiente será mudada daqui pra frente? Certamente o coronavírus trouxe à tona empresas que buscam atuar de maneira mais humanizada e atenta ao impacto que têm no mundo.
Inovar é preciso
Quando as coisas voltarem ao normal, ou melhor, quando a pandemia passar, alguns cenários não serão mais os mesmos e a inovação será o ponto chave dos sobreviventes. Você não precisa e nem deve esperar para iniciar algo novo, para reformular o que já existe e para ressignificar a sua vida e a vida do seu negócio. O momento é agora. Quem consegue fazer essa adaptação, consegue passar pela crise. De que forma você inovou para fazer seu negócio sobreviver? O foco agora é em quem faz acontecer. As empresas estão mudando o olhar para o colaborador e colocando os interesses como prioridade de todas as partes envolvidas. Isso é a empatia.
As empresas neste momento de uma nova economia estão em busca de impactar a sociedade de forma positiva, as pessoas esperam que as marcas sejam práticas, úteis e funcionais neste momento. Por isso, uma enxurrada de lives está tomando conta dos canais do Youtube, Facebook, Instagram e é muito positivo. É conteúdo rico na maioria das vezes e grátis. As companhias estão buscando trazer dicas, estratégias, discussões objetivas de planos e ações que podem ser empregadas agora e para o pós. Não deixa de ser uma forma das marcas se posicionarem em prol do consumidor e também uma forma de auxiliar quem é menor, os micro, pequenos e até médios empresários.
Reflita como você e sua empresa se adaptaram ao coronavírus e o quanto isso vai ser levado adiante após a pandemia? Qual mudança realmente veio para ficar dentro da sua empresa, no relacionamento com seus colaboradores e na tratativa com seu público? Essas são questões que precisam ser respondidas e se você quer ajuda para seguir em frente com seu negócio, acesse agora mesmo o meuSucesso e estude gestão, vendas, planejamento e estratégias com quem já passou por outras crises. O mundo vai voltar a girar e você precisa estar pronto! Vamos nessa? Experimente grátis por 7 dias.
Aline W de Paula