Brainstorming, networking, ecommerce, feedback, business-to-business, deadline, briefing, pitch, know-how… Se você atua no mundo dos negócios, com certeza já ouviu ou até falou alguns desses termos. Em um mundo cada vez mais globalizado, o inglês vai assumindo o posto de idioma universal, e, na área dos negócios, sua influência só cresce: de acordo com um levantamento da Business English Index com executivos de 77 países, 91% dos entrevistados afirmam que o inglês é o principal idioma dos negócios.
Por isso, ser fluente em inglês se torna crucial não importa suas aspirações na carreira. Profissionais de multinacionais ou em posições estratégicas precisam saber o idioma para se conectar com empresas de outras nacionalidades e assim fechar acordos importantes ou trazer inovações para suas organizações. Em empresas de grande porte com matrizes no exterior, o domínio do inglês é exigido em todos os setores, da recepção à diretoria.
Até quando o inglês não é essencial para um determinado cargo, ele acaba sendo cobrado em entrevistas de emprego, já que muitos departamentos de recursos humanos veem no domínio da língua um diferencial competitivo. No geral, a previsão é de que aqueles que não souberem se comunicar em língua inglesa estarão mais propensos a perder seus postos de trabalho e encontrarão dificuldades para se reinserir no mercado.
Mais qualificado e, por consequência, competitivo, o profissional que fala inglês tem acesso a salários maiores e ganha preferência em processos de recolocação. Além disso, ele tem vantagem se deseja investir nos estudos de educação executiva. No Brasil, os principais cursos de MBA já esperam que seus candidatos sejam capazes e ler, produzir e se comunicar em inglês.
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