Fundei a IN Construção de Marcas, uma empresa de comunicação focada em branding e estudos de mercado em 2013. Trata-se de meu primeiro negócio como empreendedor e é com ele que tenho aprendido na prática algumas peculiaridades de quem trabalha com prestação de serviços no B2B (business to business), que são as transações entre empresas.
Quem acompanha minhas colunas sabe que a marca é um reflexo de uma cultura, de um jeito de ser, pensar e agir. E, para a marca ser significativa em seu segmento, precisa contar uma história verdadeira.
Nos primeiros anos de uma startup, a associação da marca com a figura do dono é inevitável. As histórias e os valores do fundador podem e devem fazer parte da narrativa da nova empresa.
Em um mundo cada vez mais digital, esquecemos que as relações que fizemos ao longo da vida podem ser um diferencial competitivo. Amigos, primos, colegas, antigos chefes e até subordinados são pessoas que já te conhecem. E, por isso, têm uma maior propensão a transferir a confiança que sentem por você, por sua história, para sua marca. Por um lado, trabalhar para pessoas conhecidas aumenta ainda mais sua responsabilidade de entregar um serviço espetacular. Por outro, o investimento financeiro é pequeno, algo importante para um negócio incipiente.
Tendo a acreditar no sucesso de empresários, especialmente no ramo de prestação de serviços, que prezam por relações duradouras. Normalmente são pessoas que enxergam nos relacionamentos uma das principais chaves para o sucesso. Usam e-mails e redes sociais para promover o encontro físico, olho no olho, à moda antiga. Dessa forma, dão ainda mais credibilidade à razão de ser de seus negócios.
Sua reputação, competência e história são seus ativos mais valiosos. Você “aposta” neles quando decide empreender com serviços. Por isso, nunca se esqueça do risco dessa escolha. E transforme, sempre, suas promessas em entregas.
.É assim que se constrói uma marca
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