Hoje em dia, as mulheres empreendedoras representam 48% dos CNPJ’s da categoria MEI, micro empreendedor individual.


Quando uma mulher decide empreender ela colabora com o avanço da sociedade.

Enaltecer o empreendedorismo feminino é fundamental para que as mulheres se sintam cada vez mais encorajadas nesse mundo dos negócios. Mesmo que seja uma parcela grande de um empreendedorismo por necessidade, se comparado aos homens, o número de mulheres empreendedoras que são chefes de domicílio no Brasil subiu, nos últimos dois anos de 38% para 45%, de acordo com dados do Sebrae. Isso significa que, ao ingressarem um negócio, passam de cônjuge à provedoras do lar.

Quando uma mulher decide empreender, ela reinveste em sua família e, desse modo, como consequência, toda a sociedade avança junto. Hoje em dia, as mulheres empreendedoras representam 48% dos CNPJ’s da categoria MEI, micro empreendedor individual. Conheça todo o conteúdo do meuSucesso que traz o tema mulheres empreendoras à discussão.

Um dado interessante é de que as empreendedoras apresentam menor proporção em relação aos homens quando se analisa o grupo dos empreendimentos estabelecidos (43%). Ou seja, essa diferença revela que o impulso inicial para empreender é parecido, porém, as mulheres enfrentam mais dificuldades para fazer seus negócios prosperarem.

Mas esse não é o caso da história de vitória e pioneirismo de duas empresárias do ramo farmacêutico. Janete Vaz e Sandra Costa são bioquímicas e trabalharam por um período como funcionárias de laboratórios particulares, além do setor público. Seus caminhos se cruzaram na década de 1970, quando ambas, ainda recém-formadas, se tornaram colegas em um pequeno laboratório de Brasília. Partiu de Janete o convite para montar um laboratório com a Sandra, e elas fundaram o que é hoje, a rede de laboratórios Sabin.

Apesar das inúmeras barreiras, com muito investimento em controle de qualidade, pesquisa clínica, tecnologia e inovação, as duas conseguiram se destacar no mercado.

Por conta das dificuldades enfrentadas no começo dos negócios, como o preconceito sofrido por serem mulheres em um mercado dirigido por homens, as empresárias descobriram desde cedo a necessidade de ofertar oportunidades para o empreendedorismo feminino. É tanto que dos seus principais diferenciais hoje em dia é justamente a promoção frequente de mulheres para os altos cargos do grupo. Ao todo, 77% do quadro de funcionários são mulheres. Dessas, 74% ocupam posições de liderança na companhia.

Mulheres empreendedoras viraram estudo de caso

Um case de sucesso em que duas mulheres, contrariando as estatísticas das grandes empresas e, além disso, de pioneirismo, Janete e Sandra levantaram uma empresa do zero, que já foi considerada um dos melhores lugares para se trabalhar no país.

O meuSucesso já estudou a trajetória dessas empreendedoras que, após 20 anos de história, têm muito o que compartilhar e ensinar. O estudo de caso  apresenta um vasto conteúdo, e o aluno vai aprender sobre gestão e liderança, além de boas práticas de engajamento dos colaboradores. Mais do que isso, aulas e materiais exclusivos sobre como lidar com as adversidades, se preparar financeiramente e ter um comportamento disruptivo e inovador. Conheça mais com a história das fundadoras da Sabin! Experimente por 7 dias.

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