Estamos na era das transformações do setor econômico, que aliado ao avanço tecnológico e industrial está cada vez mais focado no meio digital e menos no meio físico, com empresas novatas ganhando bilhões de reais de um dia para a noite, enquanto tradicionais gigantes de mercado perdem espaço e cifras. Com isso, a economia está mudando e o empreendedorismo também. Quem quer empreender precisa estar mais atento do que nunca ao movimento do mercado consumidor, cada vez mais rápido e independente.
A chamada “nova economia” é composta basicamente por quatro tipos de negócios:
- Os Criativos (que trabalham com bens intangíveis e ganham dinheiro com o que gostam);
- Os Sociais ou de Impacto (com foco focados no impacto que geram na sociedade);
- Os Escaláveis (bastante escaláveis e com alta materialização do lucro) e, por fim;
- os Inovadores corporativos (empreendedores com crachá e/ou empregados que empreendem com o dinheiro dos acionistas).
A nova economia apresenta características próprias e um tanto quanto distintas da que atualmente estamos condicionados. Outro conceito interessante é também o da Economia Criativa, que segue princípios semelhantes mas é um pouco diferente.
Nela, há a presença de ciclos mais curtos. Especialistas acreditam que os negócios mais bem-sucedidos devem durar entre três e cinco anos com sua fórmula inicial, sendo obrigado a mudar a forma de negócio após esse período, adequando-se a realidade do momento. Nela, ocorrerá uma nova relação das pessoas com o trabalho, com a possibilidade dos funcionários pensarem e executarem novos projetos e não só obedecer ordens e seguir tarefas repetitivas. Além disso, a necessidade de se elaborar produtos e serviços cada vez mais rápido e barato estará bem presente, além da necessidade de se entender que os erros serão mais frequentes e as falhas devem servir de aprendizado para futuros negócios e não para a desistência.
Os desafios das empresas serão, entre outras coisas, a criação de marcas que se adaptem às mudanças no negócio sem que ocorra a perda de sua essência, preservando assim o seu propósito e autenticidade. O próprio conceito de sucesso mudou. Atualmente, não trata-se apenas de quem ganha mais dinheiro, mas sim de quem consegue equilibrar o trabalho com uma boa qualidade de vida e realização de um propósito. Além disso, a educação está mais ligada ao meio externo, prático, mãos à obra e menos aos cursos e salas de aulas com conteúdos teóricos.
No novo mercado, o desempenho de uma empresa ou de um empreendedor dependia, por vezes, da demanda de mercado. Hoje já é possível criar uma demanda e, assim, obter sucesso. Um exemplo disso é o mercado de smartphones; Em 2005 ninguém tinha ou pensava em ter o dispositivo, contudo hoje, é quase impossível você não ter um aparelho. Neste caso, uma demanda foi criada.
A palavra que pode ajudar a definir a nova economia é disruptura, que acredita em um rompimento com o velho mercado e a abertura para o novo, mais tecnológico, flexível e prático.
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