O mundo passou e sofreu nos últimos três ou quatro anos e agora, tanto os Estados Unidos, quanto o mercado comum europeu, já mostram seus crescimentos econômicos positivos.
No Brasil, a crise tem um cunho político, de falta de confiança do empresariado brasileiro no Governo e nas medidas econômicas tomadas. E essa instabilidade reflete uma paralisação do crescimento das empresas, de novos investimentos daqueles que gostariam de abrir ou expandir seus negócios e uma possível onda de demissões, o que acarretaria ainda maior recessão ou diminuição do poder dos consumidores.
Em pesquisa recente realizada pelo Sebrae SP (Indicadores Sebrae – SP), com micros e pequenos empresários, os números dos que estão imaginando um cenário pior para 2015 é maior do que no ano anterior.
E isso que estamos falando no ano de 2014, em que o Brasil não cresceu no geral e, em especial tivemos um faturamento menor nas MPEs (micro e pequenas empresas), de cerca de R$ 4 bilhões a menos do que 2013.
A pesquisa mostra que somente Serviços tiveram crescimento de 6,5%, impulsionados pela Copa do Mundo. Tanto Indústria, quanto Comércio, amargaram resultados ruins, com 1,8% e 5,9% de queda, respectivamente.
E como sair dessa crise? Um importante dado que nessa pesquisa não aparece, mas é fácil identificar dentre pequenos e médios empresários é a falta de Planejamento Financeiro. A ausência de um controle maior dos números é um dos grandes vilões responsáveis pela falência de uma empresa. Muitas vezes, o empresário acha mais importante aumentar as Vendas, do que planejar, conhecer seus custos e precificar adequadamente.
E Planejar é tão importante quanto Vender. Leva a um aumento de Resultados e garante a sustentabilidade do negócio. Por isso, você que é pequeno empresário, não se descuide do Planejamento Financeiro, principalmente em época de crise. Porque são justamente nestas fases que as empresas com controle se destacam das demais e crescem em períodos de abundância.
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