“Contratamos por competências técnicas e demitimos por questões comportamentais”.


Habilidades subjetivas, relativas ao comportamento humano estão em alta nos RH’s das empresas e são as chamadas Soft Skills.

Soft Skills

Hoje em dia, somente livros e uma graduação não garantem o que o empregador busca em seus colaboradores. Habilidades subjetivas, relativas ao comportamento humano estão em alta nos RH’s das empresas, são as chamadas Soft Skills. E elas são adquiridas por meio das experiências e não em cursos, como as Hard Skills, conhecidas como as habilidades técnicas.

1. Capacidade de trabalhar bem em equipe;

2. Capacidade de solucionar problemas; Capacidade de comunicação;

3. Capacidade de gerenciar o tempo;

4. Flexibilidade;

5. Capacidade de aprender;

6. Liderança de equipe;

7. Ética;

8. Pensamento Crítico;

9. Empatia;

10. Atitude positiva

De acordo com a Gerente Executiva da Wiser Educação, Thaluana Cabral, existem algumas Soft Skills que são muito importantes e mais levadas em conta na hora da contratação. “Ter habilidade de relacionar-se consigo mesmo e com os outros, curiosidade, adaptabilidade, empatia, otimismo, assertividade, criatividade,  persistência, compromisso, autorresponsabilidade e vontade de fazer acontecer”, enumera a gestora.

Como desenvolver as Soft Skills?

E para quem não tem essas habilidades, ainda é possível buscar se desenvolver. “Para isso é preciso muita força de vontade e há que fazer um investimento em autoconhecimento”, avisa. Ou seja, com humildade, coragem e persistência – que também são Soft Skills –  é possível desenvolver outras habilidades. Por onde começar?

  1. Conhecer a si mesmo – buscar entender seu temperamento e seus gatilhos – o que estressa e o que acalma. Procure antever suas reações.
  2. Gerenciar seu tempoprodutividade (que é o que você produz no tempo disponível) é uma habilidade muito requisitada. Busque a organização do seu dia e de suas tarefas, elencando por prioridade. Esse é o pontapé inicial.
  3. Feedback – dar e pedir. Incentivar essa comunicação, de forma construtiva, é uma excelente habilidade e ser buscada.

Na prática do mercado

De acordo com Thaluana Cabral, existe um jargão em recursos humanos que diz o seguinte: “contratamos por competências técnicas e demitimos por questões comportamentais”. Ou seja, as habilidades técnicas são sim um chamariz, uma porta de entrada no mercado, que está cada vez mais competitivo, mas são as habilidades emocionais que fazem com que um profissional se destaque e conquiste resultados. 

Apesar disso,  para o bom desempenho profissional, espera-se que o profissional tenha um equilíbrio entre Soft e Hard Skills.

Atualmente, a forma de relacionamento dentro da empresa é tão relevante quanto uma habilidade e, em alguns casos, até mais. Para a Gerente Executiva, isso ocorre porque são muitos os casos de sucesso em que um profissional, mesmo sem ter a técnica, as habilidades emocionais foram suficientes para alcançar resultados. “Aqui na Wiser acreditamos em um tripé que é ‘Visão, Coragem e Competência’ e, somente no último, é necessário conhecimento técnico”, completa.

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