Confira alguns nomes femininos que estão fazendo a diferença no Brasil


Tem crescido bastante a participação feminina à frente de negócios no Brasil. Elas ainda não são maioria, mas o número de empreendedoras no país aumentou 21% nos últimos 10 anos. Para efeitos de comparação, o de empresários homens subiu pouco mais de 9% no mesmo período. As estatísticas apontam também que os empreendimentos conduzidos por mulheres têm uma taxa de sobrevivência maior.

Levando tudo isso em conta, resolvemos destacar aqui algumas mulheres de sucesso, cujas trajetórias podem servir de inspiração para muita gente (mulheres e homens!). Elas são exemplos de mulheres empreendedoras, que batalharam, construíram seus negócios e atingiram seus objetivos.

Confira:

Helena Rizzo

Reconhecida como melhor chef feminina do mundo pelo conceituado Prêmio Veuve Clicquot, ela é um dos maiores nomes da gastronomia contemporânea. Mais do que boa cozinheira, ela é uma empreendedora de sucesso. Juntamente do marido, o catalão Daniel Redondo, ela comanda o restaurante Maní, hoje um dos mais badalados de São Paulo. Além disso, ela compartilha sua experiência em eventos Brasil afora.

Zica Assis

Ex-empregada doméstica, ela se tornou, simplesmente, uma das 10 mulheres de negócios mais poderosas do Brasil, segundo a Forbes. Fundadora do Instituto Beleza Natural, rede especializada em cabelos crespos e ondulados, ela conta com mais de 10 salões, um Centro de Desenvolvimento Técnico, uma fábrica de produtos próprios capaz de produzir 300 toneladas por mês. Ao todo, emprega cerca de 1.700 funcionários e tem uma taxa de crescimento de 30% ao ano.

Viviane Senna

Irmã do ídolo Ayrton Senna, ela é uma das responsáveis por manter vivo o legado do piloto. Isso significa tocar os projetos sociais que levam o nome do irmão e outros que surgiram a partir de seu engajamento. Viviane é um dos principais nomes do Brasil quando o assunto é política social e sua atuação chamou a atenção de autoridades do país e do mundo, graças aos resultados alcançados com iniciativas de excelência que ajudaram a garantir educação de qualidade a crianças carentes e em situação de vulnerabilidade.

Regina Jordão

A ex-secretária deixou o emprego em 1996 e fundou o Instituto de Depilação Pello Menos, no Rio de Janeiro. Hoje o empreendimento está entre as grandes redes de franquias do Brasil. “Comecei a perceber que este mercado era carente de profissionais e de um ambiente exclusivo, pois com meu horário muito reduzido (tendo que vir para o RJ todo final de semana), não conseguia colocar minha depilação em dia e muito menos encontrar bons profissionais”, afirma. Acreditou, apostou e deu certo.

Ana Lúcia Fontes

Fundadora de um blog para mulheres empreendedoras, o Rede Mulher Empreendedora, ela deu um grande exemplo de como ideias simples podem fazer grande diferença. Através de sua iniciativa, milhares de mulheres de todo o Brasil divulgam seus negócios e trocam experiências com outras empreendedoras. Hoje, o blog é referência para mulheres que empreendem ou querem empreender.

Camila Achutti

Mulher em uma carreira majoritariamente masculina, a de TI, ela vem se destacando entre os jovens empreendedores brasileiros. Diretora nacional do Technovation Challenge Brasil, competição dedicada a inspirar meninas a empreenderem no setor de tecnologia, ela passou uma temporada no Google, em Mountain View (EUA), e é uma grande promessa. Ela só tem 22 anos.

Regina Tchelly

A história de Regina traduz a essência do termo empreendedorismo: uma iniciativa que tem como objetivo transformar uma realidade. Ela não é uma grande mulher de negócios e não fatura (ainda) milhões por ano. Mas colocou em prática uma ideia que vem dando muito certo, no Morro da Babilônia, no Rio de Janeiro. Ela é a fundadora do Favela Orgânica, que produz e comercializa alimentos saudáveis feitos a partir de partes de frutas, verduras e legumes que normalmente são descartadas. Além disso, ela dá oficinas a moradores e ajuda na construção de hortas na comunidade.

Barbe-Nicole Ponsardin

Nascida em 16 de dezembro de 1777 na cidade de Reims, na França, ficou marcado na história como a "viúva Clicquot" ou a “grande dama do Champanhe”. Casada com François Clicquot, Barbe-Nicole era uma esposa diferente das outras. Interessava-se pelo trabalho do marido aprendendo com ele um pouco sobre uvas, fermentação e transporte de mercadorias. Após o falecimento de François, em 1805, ela optou por tomar as rédeas dos negócios. Se antes a companhia dividia-se entre serviços bancários, comércio de lã e fabricação de bebidas, sob o seu comando a empresa focou-se apenas na produção de Champanhe. Assim se consolidou o Veuve Clicquot.

Mary Kay Ash

Uma mulher à frente de seu tempo, ela resolveu arriscar todas as suas economias (US$ 5 mil) para lançar um negócio na área de cosméticos. De sua pequena sala de 46 m² em 1963, a Mary Kay evoluiu para uma grande companhia global. Hoje, seus produtos são vendidos em mais de 35 países, com uma força de vendas que supera os 2 milhões de pessoas.

Marie Curie

Primeira pessoa a ganhar duas vezes o Prêmio Nobel (um de Física e outro de Química), ela foi uma cientista respeitada num tempo em que mulheres, geralmente, eram compelidas a ficar na cozinha. Ela foi responsável, entre outras coisas, por várias descobertas no campo da radioatividade. Foi Marie quem descobriu os elementos químicos rádio e polônio. Com determinação, ela acabou conseguindo se tornar catedrática da Universidade de Paris.

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