Essa cultura estimula o desenvolvimento da criatividade, a resolução de problemas e o trabalho colaborativo. Aliada à inovação, a cultura maker promove aprendizados mais intensos e significativos.
A ideia da economia compartilhada parte do princípio de que as pessoas não precisam comprar algo que não usam 100% do tempo, elas podem pagar apenas pelo uso pontual de um bem.
Spin-off se tornou uma tendência e um dos motivos é justamente a necessidade de oferecer respostas rápidas às vontades de novos consumidores com produtos ou serviços que estão fora do seu core business.
Quando uma empresa aplica todo seu propósito no desenvolvimento de um produto, dificilmente ele será facilmente copiado, pois o produto é fruto de um comportamento natural.
A inovação disruptiva não agrega valor a algo que já existe, ela cria um novo valor, uma perspectiva que antes não era considerada.
Big Data é um conjunto de técnicas capazes de extrair, organizar e analisar grandes quantidades de dados para a geração de resultados importantes, possibilitando aos gestores a tomada de decisão.
A cultura da inovação passa por processos, práticas e valores compartilhados que favorecem a atitude inovadora. Para que a empresa crie processos de fomento à cultura da inovação é necessário que exista a ausência de comportamentos, regras e ambientes que impeçam o desenvolvimento natural das pessoas em sugerir melhorias e inovações.
A inovação sistêmica representa quebra de paradigma e envolve profundas mudanças dentro das organizações.